DEAP participa de coletiva sobre homicídio de Deise Alves
O Departamento de Administração Prisional, representado pelo seu Diretor, Leandro Antônio Soares Lima, participou da entrevista coletiva realizada na tarde desta quarta-feira (31), na sede da DEIC, sobre o homicídio da Agente Penitenciária Deise Fernanda Melo Pereira Alves. Também estavam presentes na entrevista o Delegado Geral da Polícia Civil, Aldo Pinheiro D’Ávila; o Diretor da DEIC, Laurito Akira Sato; o Diretor da Grande Florianópolis, Ilson da Silva; o Delegado Rodrigo Green, que preside o Inquérito Policial junto com o Delegado Rodrigo Bortollini; o Delegado Ênio Mattos, da Delegacia de Homicídios; o Delegado Antônio Joca, da 1.ª Delegacia da Capital e o Comandante do 4.ª Batalhão da Polícia Militar, Ten. Cel. Araújo Gomes. Na última terça-feira (30), a Polícia Civil por meio da DEIC, com apoio direto das Delegacias da Grande Florianópolis, Delegacia de Homicídios, 2.ª e 3.ª Delegacias de São José, 1.ª Delegacia da Capital e a Polícia Militar, realizaram a prisão temporária de dois envolvidos com o assassinato: Fabrício Rosa e Marciano Carvalho. Rosa foi encaminhado à DEIC logo quando saía do Fórum da Capital, onde estava em uma audiência; e Carvalho foi preso em casa, na Rua José Nitro, em São José. Segundo as investigações, sabe-se que Rosa foi quem forneceu a arma do crime e Carvalho foi o executor dos disparos, sendo que um deles atingiu o carro e o outro o tórax de Deise, levando-a à morte. Deise chegou a revidar, atirando contra o agressor, atingindo-o na perna. Carvalho fugiu logo em seguida ao crime. Está sendo apurado o envolvimento de outras pessoas, mas por enquanto não há provas para a prisão de ninguém a mais. Entre as hipóteses está a suspeita de que o mandado de execução tenha vindo de detentos da Penitenciária de São Pedro de Alcântara, onde trabalhava esposo de Deise, Diretor da Penitenciária. Segundo o Delegado Geral, esse é um caso complexo que mobilizou todos os organismos da Secretaria de Segurança Pública. Todos estão empenhados para chegar ao final do caso, determinando todas as circunstâncias, tentando localizar e apreender a arma do crime, levantando todas as provas, e averiguando todos os envolvidos. Maiores detalhes da investigação não foram repassados para não comprometer o inquérito. Quaisquer informações ou denúncias sobre o caso podem ser repassadas à Polícia Civil pelo telefone 181.