SEJURI – Secretaria de Estado de Justiça e Reintegração Social

Taschibra comemora sucesso da parceria com a Unidade Prisional de Indaial

Na tarde de quarta-feira, dia 8 de agosto a Taschibra recebeu autoridades, imprensa local e convidados em seu auditório para celebrar o aniversário de 4 anos do Convênio entre a empresa e a Unidade Prisional Avançada (UPA) de Indaial. Na abertura, o gerente operacional da Taschibra, Sr. Renato Grahl, um dos idealizadores do projeto, relatou o início desta parceria de sucesso e reforçou a intenção da empresa em cumprir o papel social que todas as empresas devem ter com a comunidade em que estão inseridas. Dando sequência ao evento foi realizada a apresentação do projeto “O Trabalho que Reacende”. Durante a apresentação os convidados puderam analisar a evolução dos resultados obtidos pelo convênio ao longo dos anos. Foram apresentados também dados de produção, melhorias realizadas, estrutura do projeto e perspectivas e desafios futuros, pois este projeto está em pleno funcionamento e a empresa já estuda ações estratégicas visando a sua continuidade. Em seus discursos, as autoridades presentes ressaltaram a importância de oportunizar a recuperação dos detentos por intermédio do trabalho nas unidades prisionais e convocaram as demais empresas da região para seguirem o exemplo da Taschibra. O diretor-presidente da empresa, Sr. Afonso Luiz Schreiber, falou sobre a satisfação da empresa em contribuir para a melhoria do sistema prisional e em oferecer oportunidade para aqueles que têm uma dívida com a justiça e com a sociedade. Ressaltou também a importância do gestor da UPA, Sr. Ricardo da Silva Morlo, pela forma com que conduz a administração da unidade. Em reconhecimento a este excelente trabalho a Taschibra, através do Sr. Afonso, entregou uma placa em homenagem ao Sr. Ricardo que ali representava toda a equipe da UPA de Indaial. “O tratamento do apenado baseado em respeito e disciplina reflete diretamente na sociedade e no reingresso destes ao convívio social. Muitos que ali estão não possuem sequer família, porém, o trabalho remunerado de forma digna e honesta lhes dá a oportunidade de pagar sua dívida com a justiça e a sociedade, além de uma nova perspectiva de vida fora da Unidade”, diz Ricardo.

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